A torcida viaja para torneios e agora celebra a equipe em sua própria cidade
Quem tem o costume de acompanhar as transmissões ao vivo já deve ter visto a torcida organizada da Vitality fazendo a festa nas arquibancadas. Eles viajam para apoiar a equipe em qualquer torneio, estejam onde estiverem. E agora, pela primeira vez, estão em casa. Em uma entrevista para a Dust2 Brasil, eles falaram mais sobre a organizada.
“Estamos muito felizes por ver a Vitality jogar diante de nós. Há cinco anos, estávamos aqui em Paris, torcendo por um jogador de Rainbow Six, e agora estamos aqui para celebrar o Counter-Strike”, disse Nicola Gronier, presidente dos Golden Hornets.
L'ambiance grimpe de plus en plus fort à l'Accor Arena !#LesGHaParis pic.twitter.com/YYFobh86uP
— 🐝 Golden Hornets 🐝 (@GoldenHornets) May 18, 2023
Hoje, eles contam com quase 400 membros associados, e a expectativa é que esse número cresça ainda mais devido ao mundial que está acontecendo na Accor Arena. Para se tornar membro, é necessário pagar uma taxa anual de €35 no primeiro ano (cerca de RS$187) e €25 a partir do segundo ano (cerca de RS$134). O dinheiro arrecadado é utilizado para produzir bandeiras, cachecóis e outros materiais.
“Somos uma associação oficial há cinco anos. Temos cerca de 400 membros que pagam anualmente. Com esse dinheiro, produzimos as bandeiras, cachecóis e outros itens necessários. Definimos o preço necessário para cobrir os custos, sem obter lucro”, explicou o presidente.
“Não recebemos muita ajuda da Vitality. Pedimos muitas coisas, mas muitas vezes precisamos fazer tudo por conta própria. No entanto, pedimos ajuda à BLAST para, por exemplo, garantir que todos possam ficar juntos no mesmo lugar das arquibancadas. Para todo o resto, fazemos por conta própria”, concluiu.
L’ambiance des @GoldenHornets comme si vous y étiez 🇫🇷🐝🏟️ pic.twitter.com/05srZoxBno
— VaKarM.net (@VaKarM_net) May 18, 2023
Os torcedores enfrentaram alguns problemas com a arena durante o mundial. Conforme comentou Nicola Gronier, precisaram da ajuda da BLAST para encontrar um local onde todos pudessem ficar juntos. Além disso, tiveram seu bandeirão barrado na entrada pelos seguranças.
“A BLAST nos disse que as dimensões estavam corretas, que tudo estava bem. No entanto, quando chegamos, a segurança não nos permitiu entrar com o bandeirão. Por enquanto, estamos levando apenas os cachecóis e itens básicos, mas quem sabe, nos próximos dias teremos coisas mais interessantes para mostrar”, disse ele.
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