arT se desculpa com a torcida e fala o que deve ser feito para vencer a Heroic 

A Heroic tem sido o algoz da equipe brasileira 

Na noite desta sexta-feira (21), a FURIA foi eliminada da IEM Rio 2023 pela Horoic, assim como aconteceu no Major realizado também no Rio de Janeiro, no ano passado. Era esperada uma vingança, mas infelizmente, o torcedor brasileiro apaixonado por Counter-Strike, viu se repetir a cena do último Major.

O capitão da FURIA, claramente abatido, disse não ter palavras para descrever o sentimento de perder novamente em um evento do tamanho da IEM Rio e se desculpou com a torcida.

“Acho que não tem nem o que eu pensar agora, a cabeça tá muito confusa ainda. A gente sabe o quanto a gente trabalhou para chegar aqui e fazer um show para vocês, a gente sente que não conseguiu fazer o suficiente, faltou muito. De verdade, não tenho nem palavras, é agradecer pela torcida e dizer ‘desculpa pela nossa performance hoje, espero no futuro poder fazer muito melhor que isso’”.

O retrospecto da FURIA diante da Heroic não é dos melhores, recentemente foram dois enfrentamentos com sequer uma vitória da equipe brasileira, arT tentou explicar motivo da derrota e o que é necessário fazer para ter resultados melhores diante dos dinamarqueses.

“Acho que errar muito menos, chamais mais a responsabilidade. Se analisarmos o jogo, acho que jogamos muito mal individualmente e isso pesa bastante. Então, independente do mapa, a gente tem que jogar melhor e chamar mais a responsabilidade dentro do jogo. No geral é isso, porque sempre são mapas pegados contra eles, a gente faz halfs bons e tem dificuldades de fechar mapas contra eles.”

Para finalizar, arT falou sobre a mudança significativa que teve em seu jogo individual, que sempre foi criticado não só por parte da comunidade, mas também por analistas brasileiros e estrangeiros. Dentro do servidor, o jogador era bem mais agressivo e recentemente o comportamento tem sido diferente.

“É, muita coisa acontece dentro do CS, a gente tenta trocar ideia sobre cada mapa individualmente. Eu tento o máximo jogar pelos outros e colocar os moleques nas posições que eles têm que estar para poder brilhar. Então, é uma mescla, a gente discutiu bastante sobre alteração de jogadas individuais, a gente tenta não ter brecha mais, errar menos, arrumar o que tá ruim e melhorar o que tá certo.”

Capa: Radosław Makuch/IEM Rio 2023

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